Eduardo Cunha “sob o parco disfarce”
Eduardo Cunha busca anular, no STF, provas de que teria intimidado a Mitsui, para que a empresa voltasse a lhe pagar propinas do petrolão. As provas são requerimentos registrados eletronicamente na Câmara que ele jura não serem da sua lavra. Para anular as provas, assestou as suas baterias contra Rodrigo Janot, por meio da AGU, afirmando que a Procuradoria Geral da República feriu a imunidade da Câmara...
Eduardo Cunha busca anular, no STF, provas de que teria intimidado a Mitsui, para que a empresa voltasse a lhe pagar propinas do petrolão. As provas são requerimentos registrados eletronicamente na Câmara que ele jura não serem da sua lavra. Para anular as provas, assestou baterias contra Rodrigo Janot, por meio da AGU, afirmando que a Procuradoria Geral da República feriu a imunidade da Câmara.
Hoje, Rodrigo Janot mandou a sua resposta ao STF. Ele acusou Eduardo Cunha de ser um dissimulado. Leiam o que publicou o Estadão:
“O agravo em questão evoca, em pleno século XXI, decantado vício de formação da sociedade brasileira: a confusão do público com o privado. O inquérito em epígrafe investiga criminalmente a pessoa de Eduardo Cunha, que tem plenitude de meios para assegurar sua defesa em juízo e, como seria de se esperar, está representado por advogado de escol”, escreveu Janot na peça. Apesar disso, continua o procurador-geral, Cunha “solicitou a intervenção da advocacia pública em seu favor, sob o parco disfarce do discurso da defesa de prerrogativa institucional”.
Eduardo Cunha, pede logo o impeachment da Dilma…
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)