Eduardo Cunha e o caminho até o impeachment
Eduardo Cunha deu uma entrevista esclarecedora à Folha de S. Paulo. Ele mostrou que conhece a realidade do país:“Se você falar com nove de dez economistas, estamos muito mais perto do caminho da Grécia do que do caminho da China”.Sua prioridade, porém, é a realidade do PT e do PMDB: “O governo continua com a política de hegemonia, que quer tudo para o PT. Se o PMDB não ocupou o cargo que foi prometido, esse deputado vê que o cargo está ocupado por um petista”...
Eduardo Cunha deu uma entrevista esclarecedora à Folha de S. Paulo.
Ele mostrou que conhece a realidade do país:
“Se você falar com nove de dez economistas, estamos muito mais perto do caminho da Grécia do que do caminho da China”.
Sua prioridade, porém, é a realidade do PT e do PMDB:
“O governo continua com a política de hegemonia, que quer tudo para o PT. Se o PMDB não ocupou o cargo que foi prometido, esse deputado vê que o cargo está ocupado por um petista”.
Eduardo Cunha está morrendo de medo da Lava Jato:
“Joaquim Barbosa não decretou nenhuma prisão preventiva. O que significa que ele respeitou o princípio constitucional da presunção da inocência, o que me parece que não está sendo respeitado hoje”.
Para abafar a Lava Jato, ele quer reunir todos os partidos, em particular o PSDB, num imenso conchavo nacional:
“A grande evolução que se deve ter é que temos que discutir o parlamentarismo no Brasil, e rápido. Um debate para valer e votar”.
Caso isso não funcione, a saída é o impeachment, motivado pelas pedaladas fiscais:
“Se o TCU reprovar as contas do mandato anterior, não quer dizer nada. Se há práticas neste mandato condizentes com improbidade, é outra história”.
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