É um dever cívico barrar Bolsonaro
“O presidente alimenta o devaneio de transformar o Brasil num país de pequenos Bolsonaros, gente para quem os únicos deveres cívicos são os deveres familiares”, diz o Estadão, em editorial...
“O presidente alimenta o devaneio de transformar o Brasil num país de pequenos Bolsonaros, gente para quem os únicos deveres cívicos são os deveres familiares”, diz o Estadão, em editorial.
“O caos resultante dessa perversão moral é precisamente o que busca Bolsonaro em seus delírios golpistas. Deseja um país em que nada é confiável, nem as vacinas nem as urnas. No mesmo pronunciamento em que duvidou da eficácia das vacinas, o presidente elaborou uma mirabolante teoria segundo a qual o Supremo Tribunal Federal mandou soltar Lula da Silva para fazê-lo presidente, e insinuou que a Justiça Eleitoral impede o ‘voto auditável’ justamente para facilitar a fraude em favor do petista. E previu que esse desfecho pode ‘criar uma convulsão no Brasil’, obviamente provocada por ele mesmo. É dever cívico dos cidadãos conscientes impedi-lo.”
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