E quando o ladrão de oferta é o próprio bispo?
O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, que agora pede oração pelos religiosos que desviaram cerca de 2 milhões de reais de ofertas de fiéis...
O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, que agora pede oração pelos religiosos que desviaram cerca de 2 milhões de reais de ofertas de fiéis, disse o seguinte em 2014, em uma série de reportagens publicada pelo Correio Braziliense sobre como a Igreja lida com os recursos que recebe:
“É importante que os fiéis recebam uma prestação de contas das doações que fazem. É essa relação transparente que vai criar confiança.”
Naquela mesma série, o então presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno, afirmou:
“É importante que cada paróquia tenha um conselho responsável pela administração dos bens. Cabe a esse grupo acompanhar a gestão, com foco sempre na evangelização. Os recursos são instrumento, não a finalidade. Qualquer problema nas finanças da paróquia deve ser comunicado ao pároco e, se for o caso, ao bispo. Há uma consciência cada vez maior de que é necessário ter transparência com os recursos da Igreja, mas, em qualquer campo administrativo, ninguém está isento de desvios. Asseguro que são casos raros e, quando identificados, o bispo toma medidas enérgicas para cortar o problema.”
E quando o ladrão de oferta é o próprio bispo?
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