É preciso “tratar dos dois lados” sobre 1964 nas escolas, diz general de Bolsonaro
O general Aléssio Ribeiro Souto, que coordena as propostas de educação para Jair Bolsonaro, falou ao Estadão sobre a abordagem da derrubada de Jango e do período militar nas escolas. A partir de 1964, segundo ele, "houve 450 mortes dentre aqueles que...
O general Aléssio Ribeiro Souto, que coordena as propostas de educação para Jair Bolsonaro, falou ao Estadão sobre a abordagem da derrubada de Jango e do período militar nas escolas.
A partir de 1964, segundo ele, “houve 450 mortes dentre aqueles que queriam implantar a ditadura do proletariado, mas houve 117 mortes daqueles que não queriam” a implantação dessa ditadura.
“Quando você trata dos problemas e das mortes – e guerra traz mortes – tem de tratar dos dois lados. Existe a verdade, quer se queira ou não. E ela nem sempre tem sido retratada. Com frequência, minhas filhas chegam em casa falando coisas que não posso aceitar. Mas não está no livro de história, está na boca do professor.”
Questionado sobre como pretende abordar isso, o general Aléssio Ribeiro Souto respondeu:
“Orientar toda a cadeia de gestão, até o professor na sala de aula, que nós buscamos a paz e a harmonia através da democracia e de praticar a verdade. E não usar a mentira e a canalhice. E aí é a mudança que Bolsonaro ofereceu ao povo brasileiro e foi acolhida majoritariamente.”
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