Dono da Davati diz que carta que autorizou reverendo a representar empresa é falsa
O dono da Davati, Herman Cardenas, afirmou que o reverendo Amilton Gomes de Paula entrou nas negociações por vacinas porque, segundo o representante da empresa Cristiano Carvalho, o governo não poderia comprar de uma companhia estrangeira...
O dono da Davati, Herman Cardenas, afirmou que o reverendo Amilton Gomes de Paula entrou nas negociações por vacinas porque, segundo o representante da empresa Cristiano Carvalho, o governo não poderia comprar de uma companhia estrangeira.
Nesse contexto, Cristiano disse que a ONG do reverendo, a Senah, seria a intermediária.
“O que Cristiano disse foi que o governo não poderia comprar diretamente com a Davati ou AstraZeneca, mas de uma empresa brasileira, que teria que ser incluída na segunda oferta. Pedimos que Cristiano nos mandasse uma carta do governo especificando que a Senah seria responsável e informamos que a ONG não poderia adicionar nada no preço da vacina. A carta da Senah nunca chegou e as negociações com o governo não continuaram”, disse Cardenas à Folha.
O dono da Davati ainda disse que não autorizou Amilton Gomes a ser representante, e que uma carta falsa foi assinada em nome da empresa.
“Também fiquei sabendo através da mídia de uma carta que parecia ser da Davati, mas não era, designando o reverendo como representante. Fiquei muito desapontado quando vi que Cristiano tomou a decisão sozinho de dar cartas representação a outras pessoas.”
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