Documentos reforçam que Precisa não tinha contrato com Bharat
Documentos obtidos pela Polícia Federal em busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos mostram que a empresa não tinha contrato com o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da Covaxin. As informações foram divulgadas pela TV Globo...
Documentos obtidos pela Polícia Federal em busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos mostram que a empresa não tinha contrato com o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da Covaxin. As informações foram divulgadas pela TV Globo.
A operação ocorreu ontem por determinação da CPI da Covid.
Entre os materiais apreendidos pela PF, foi encontrado apenas um rascunho de um contrato de distribuição da vacina. O texto previa que a empresa brasileira ficasse com uma comissão de US$ 2,25 por dose. As unidades do imunizante custavam US$ 15.
Com isso, a Precisa receberia R$ 240 milhões.
Segundo uma minuta a que a reportagem teve acesso, a comissão foi corrigida para US$ 1,50, de modo que a intermediária ficaria com R$ 160 milhões.
O contrato não foi assinado e sua data estava em branco. Ele seria firmado entre a Precisa e duas empresas que representam a Bharat: a Madison Biotech, em Cingapura, e a Envixia, nos Emirados Árabes Unidos
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