Documentos eram para fazer negócios, diz advogado de Ronaldinho Gaúcho
Em entrevista coletiva em Assunção, o advogado de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Roberto de Assis, Sérgio Queiroz, negou neste domingo que seus clientes tenham vínculo com o crime organizado no Paraguai. Ele afirmou também que os documentos falsos...
Em entrevista coletiva em Assunção, o advogado de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Roberto de Assis, Sérgio Queiroz, negou neste domingo que seus clientes tenham vínculo com o crime organizado no Paraguai.
Ele afirmou também que os documentos falsos apreendidos com os irmãos na semana passada “foram oferecidos a Roberto como um modo para que fizessem negócios no Paraguai”.
“E eles aceitaram essa proposta”, acrescentou.
Questionado sobre que tipo de negócios seriam, o advogado não especificou e disse apenas que “eles têm interesse em realizar negócios aqui e em várias partes do mundo”.
Como registramos mais cedo, o promotor paraguaio Osmar Legal, que atua no processo dos documentos falsos, afirmou que o ex-jogador e seu irmão são investigados por outros crimes.
“Há indícios de outros crimes”, diz promotor sobre Ronaldinho Gaúcho
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