Disputa pelo TCU: termina a votação no plenário; três senadores não apareceram
A votação que decidirá qual senador vai virar ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) acaba de terminar. Agora, as cédulas serão contadas e os votos, apurados. Em seguida, Rodrigo Pacheco anunciará o resultado. A votação em indicações de autoridades é secreta...
A votação que decidirá qual senador vai virar ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) acaba de terminar.
Agora, as cédulas serão contadas e os votos, apurados. Em seguida, Rodrigo Pacheco anunciará o resultado. A votação de indicações de autoridades é secreta.
Márcio Bittar (MDB-AC), Luiz do Carmo (MDB-GO) e Zequinha Marinho (PSC-PA) não apareceram.
Antonio Anastasia (PSD), Fernando Bezerra Coelho (MDB) e Kátia Abreu (PP) disputam a vaga no TCU. Mais cedo, como noticiamos, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou as indicações dos três.
A vaga em questão foi aberta após a antecipação da saída de Raimundo Carreiro, que ganhou a embaixada do Brasil em Portugal, em uma costura política para que Jair Bolsonaro tentasse ter mais um aliado no tribunal de contas.
O TCU é composto por nove ministros: seis são escolhidos pelo Congresso; dois são escolhidos pelo presidente da República entre os ministros-substitutos e membros do Ministério Público junto ao TCU; e o nono é escolhido livremente pelo presidente, com aprovação pelo Senado. Para chegar ao tribunal de contas, a Constituição fala em “idoneidade moral e reputação ilibada”. Mas há uma polêmica em torno desses pré-requisitos.
Ministros do TCU têm cargo vitalício e se aposentam compulsoriamente aos 75 anos. O salário é de R$ 37.328,65, mais uma série de benefícios, como férias de 60 dias por ano (sem contar o recesso de 30 dias) e apartamento funcional.
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