No novo depoimento à CPI da Covid, Marcelo Queiroga voltou a abordar a polêmica do tratamento precoce, foco de seu primeiro interrogatório, no mês passado.

Disse que há “forte divisão na classe médica” sobre o tratamento precoce. De um lado, as sociedades médicas, contrárias à cloroquina e outros medicamentos sem eficácia comprovada; e de outro, médicos assistenciais que, segundo o ministro, relatam casos de sucesso.

“A mim, cabe procurar harmonizar esse contexto, para que tenhamos uma condição mais pacífica e possamos avançar. Essas discussões são laterais e nada contribuem para por fim ao caráter pandêmico dessa doença. O que vai por fim é ampliar a campanha de vacinação. O meu foco é um, exclusivo: ampliar a vacinação.”