Dirceu no mensalão e no petrolão
Dois investigadores da Lava Jato disseram a Mario Cesar Carvalho, da Folha de S. Paulo, que "uma de suas principais descobertas é o vínculo entre João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, com José Dirceu. Para eles, já há elementos de que Vaccari agia a mando de Dirceu". Alberto Youssef citou um caso de suborno pago ao PT em que "os indicados para o recebimento eram Vaccari e Dirceu". E acusou o empresário Julio Camargo de "omitir Dirceu em sua delação premiada"...
Dois investigadores da Lava Jato disseram a Mario Cesar Carvalho, da Folha de S. Paulo, que “uma de suas principais descobertas é o vínculo entre João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, com José Dirceu. Para eles, já há elementos de que Vaccari agia a mando de Dirceu”.
Alberto Youssef citou um caso de suborno pago ao PT em que “os indicados para o recebimento eram Vaccari e Dirceu”. E acusou o empresário Julio Camargo de “omitir Dirceu em sua delação premiada”.
Segundo Youssef, Júlio Camargo “era ligado também a Antonio Palocci, investigado após o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa dizer que ele pedira R$ 2 milhões para a campanha de Dilma Rousseff em 2010”.
Isso tudo comprova o que disse Pedro Barusco à CPI: o esquema de propinas da Petrobras foi montado em 2003, quando José Dirceu e Antonio Palocci eram os homens mais poderosos do governo, operando em nome de Lula.
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