Diogo Mainardi, sobre a sua saída do Manhattan Connection: ‘Faltou esclarecer os telefonemas de Gilmar e Doria’
No seu artigo na Crusoé desta semana, Diogo Mainardi relata o que ocorreu de fato no episódio da sua saída do programa Manhattan Connection, agora veiculado pela TV Cultura. Leia: "A TV Cultura anunciou que o “pedido de demissão de Diogo Mainardi do Manhattan Connection é um assunto interno da produtora”. A nota não esclareceu apenas o conteúdo dos telefonemas de Gilmar Mendes e João Doria. A propósito de João Doria, é singular que ele tenha se interessado pelo programa na mesma semana em que escrevi uma coluna aconselhando-o a desistir de sua candidatura presidencial e a Crusoépublicou uma reportagem de capa -- ignorada pelo resto da imprensa -- sobre seus negócios com a China...
No seu artigo na Crusoé desta semana, Diogo Mainardi relata o que ocorreu de fato no episódio da sua saída do programa Manhattan Connection, agora veiculado pela TV Cultura.
Leia:
“A TV Cultura anunciou que o “pedido de demissão de Diogo Mainardi do Manhattan Connection é um assunto interno da produtora”. A nota não esclareceu apenas o conteúdo dos telefonemas de Gilmar Mendes e João Doria.
A propósito de João Doria, é singular que ele tenha se interessado pelo programa na mesma semana em que escrevi uma coluna aconselhando-o a desistir de sua candidatura presidencial e a Crusoé publicou uma reportagem de capa — ignorada pelo resto da imprensa — sobre seus negócios com a China.
Paulo Francis morreu depois de ter denunciado, no Manhattan Connection, a rapina na Petrobras. Meu caso é bem mais ordinário do que o dele: limitei-me a xingar o lulista Kakay, e garanto que não vou morrer por causa disso.
Durante o programa, Kakay disse que Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato — aqueles que escancararam a rapina na Petrobras e prenderam os clientes de Kakay — deveriam estar na cadeia. Quando Lucas Mendes me passou a palavra, sugeri mudar de assunto, porque o defensor lulista, em meu tribunal particular, já foi julgado parcial e suspeito para falar sobre bandidagem.”
Para ler o artigo na íntegra na Crusoé, clique aqui (aberto para não assinantes).
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