Dilma não faz cirurgia cerebral
Os editoriais do Estadão são exemplares. Mas um publicado hoje, sobre os desastres de Dilma Rousseff, termina assim: "Mesmo sem rebaixamento por outras agências, o estrago é considerável e impõe à presidente dois desafios bem maiores que o de elaborar um programa de ajuste...Cérebro, Dilma; Dilma, cérebro...
Os editoriais do Estadão são exemplares. Mas um publicado hoje, sobre os desastres de Dilma Rousseff, termina assim:
“Mesmo sem rebaixamento por outras agências, o estrago é considerável e impõe à presidente dois desafios bem maiores que o de elaborar um programa de ajuste. O primeiro é o desafio de entender o tamanho da crise. O segundo é o de assumir de fato o governo.”
É extraordinário que ainda haja gente séria que acha que Dilma Rousseff tem capacidade de entender a realidade e, mais espantoso ainda, de governar um país — qualquer país. Como se não houvesse provado o contrário desde que assumiu o poder.
Acreditar que Dilma Rousseff possa compreender o estrago que causou e governar o Brasil é como achar que ela tem cérebro e, além disso, tenha formação para executar uma cirurgia cerebral.
Vamos parar com isso, por favor.
Cérebro, Dilma; Dilma, cérebro…
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