“Deter o lulismo é a condição para a continuação da conversa”
O Estadão resolveu atacar a “elite”, que está disposta a votar em Jair Bolsonaro para evitar o PT. Fernão Lara Mesquita discorda de seu editorialista. Ele disse: “Jair Bolsonaro, pintado como ameaça iminente para a democracia, é o exemplo mais evidente. Quem tem tanques e está querendo dar golpe não sai à rua pedindo votos...
O Estadão resolveu atacar a “elite”, que está disposta a votar em Jair Bolsonaro para evitar o PT.
Fernão Lara Mesquita discorda de seu editorialista. Ele disse:
“Jair Bolsonaro, pintado como ameaça iminente para a democracia, é o exemplo mais evidente. Quem tem tanques e está querendo dar golpe não sai à rua pedindo votos. Antidemocrático declarado, com papel passado, com promessa solene de volta atrás, com ‘plano de guerra’ aprovado em convenção nacional (2015) para a desmontagem das instituições republicanas já semi-implementado, com juras de amor diárias a ditadores com mãos sujas de sangue e supremas cortes recheadas de fantoches é o PT. Todas essas figuras sinistras da América do Sul e da África que estão enchendo o Brasil e o mundo de refugiados, com poucas exceções, são amigos diletos de Luiz Inácio Lula da Silva. Boa parte desses cujas ‘milícias’ hoje atiram contra quem lhes pede eleições limpas foi bancada pelo BNDES do PT para chegar pelo voto às posições de que agora se recusam a apear pelo voto (…).
Deter o lulismo é a condição para a continuação da conversa. O resto é passado.”
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