Desequilíbrio em 2018: a vantagem dos ricos
A segunda medida proposta no Congresso que poderia equilibrar o jogo na eleição de 2018, segundo a Folha, era o limite ao autofinanciamento. A Câmara estipulou um...
A segunda medida aventada no Congresso que poderia equilibrar o jogo na eleição de 2018, segundo a Folha, era o limite ao autofinanciamento.
A Câmara estipulou um teto de R$ 200 mil, mas Michel Temer, em acordo com o Senado, também vetou a proposta.
“Com isso, fica liberada em 2018 a repetição de ocorrências como a de 2016, quando João Doria (PSDB), cujo patrimônio declarado é de R$ 180 milhões, injetou R$ 4,44 milhões do próprio bolso em sua campanha (36% do total de suas receitas).”
O jornal aproveita e cita o patrimônio declarado de outros pré-candidatos:
Lula (PT): R$ 8,8 milhões em 2015.
Jair Bolsonaro (PSC): R$ 2,1 milhões em 2014.
Geraldo Alckmin (PSDB): R$ 1,1 milhão no mesmo ano.
Marina Silva (Rede): R$ 181 mil, também em 2014.
Mas é que Lula não declarou, por exemplo, os R$ 40 milhões da conta “Amigo” da Odebrecht.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)