Desemprego: cai as estatísticas no fim de 2023, porém desigualdade regional persiste Desemprego: cai as estatísticas no fim de 2023, porém desigualdade regional persiste
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Desemprego: cai as estatísticas no fim de 2023, porém desigualdade regional persiste

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 16.02.2024 07:45 comentários
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Desemprego: cai as estatísticas no fim de 2023, porém desigualdade regional persiste

Confira como o número de desempregos afetam diversas regiões do Brasil.

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Desemprego: cai as estatísticas no fim de 2023, porém desigualdade regional persiste
Foto: Valdecir Galor/SMCS

A pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicou que houve uma queda de 0,3 p.p na taxa de desocupação no Brasil no último trimestre de 2023.

A taxa de desocupação que estava em 7,7% nos meses de julho a setembro de 2023, caiu para 7,4% no final do ano.

Desocupação por estados

Apesar da média nacional ter caído, a taxa de desocupação se manteve estável em 23 estados brasileiros e teve aumento em dois.

Os estados do Rio de Janeiro e o Rio Grande do Norte, apresentaram queda na taxa de desocupação, enquanto Rondônia e Mato Grosso tiveram uma alta deste índice.

Os extremos da desocupação

Amapá, Bahia e Pernambuco tiveram as maiores taxas de desocupação no último trimestre de 2023.

Já Santa Catarina, Rondônia e Mato Grosso fecharam o ano com as menores taxas de desocupação.

Informalidade no mercado de trabalho

Aqueles que estão empregados mas trabalham de maneira informal, foram maioria nos estados nordestinos e nortistas.

No Maranhão, por exemplo, mais de 57% da população ocupada trabalhou em atividades informais.

Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo foram os estados com as menores taxas de trabalho informal.

Trabalho com carteira assinada

A maior taxa de emprego com carteira assinada no setor privado no final de 2023 era na região Sul, com 83,5%.

Esta taxa era consideravelmente mais alta que no Norte e no Nordeste, que tiveram taxas de 60,9% e 57,3% respectivamente.

O Maranhão, Piauí e Paraíba foram os estados com as menores taxas de empregados com carteira assinada.

A queda na taxa de desocupação é uma boa notícia, mas as diferenças regionais e o alto nível de informalidade mostram que ainda há muito a ser feito para melhorar a situação do emprego no Brasil.

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