Deputada eleita alvo da PGR diz que é “falsamente apontada por denunciações caluniosas”
A deputada eleita Sílvia Waiãpi (PL-AP), que passou a ser alvo de um inquérito da PGR por suposta participação nos atos antidemocráticos do último domingo, classificou a decisão de Augusto Aras como “prematura” e disse que está sendo alvo de uma “denunciação caluniosa”...
A deputada eleita Sílvia Waiãpi (PL-AP), que passou a ser alvo de um inquérito da PGR por suposta participação nos atos antidemocráticos do último domingo, classificou a decisão de Augusto Aras como “prematura” e disse que está sendo alvo de uma “denunciação caluniosa”.
“Há pouco soube de uma abertura de inquérito contra mim. Confesso achar prematura tal reação por parte da PGR, mas não fujo às responsabilidades e não me furtarei em responsabilizar essas pessoas por denúncias caluniosas”, disse Waiãpi.
“Não compactuo com qualquer tipo de agressão ou violência, seja ela física, moral, psicológica ou patrimonial. Quiçá contra a autonomia, independência e harmonia dos Poderes”, acrescentou.
“Acompanhei os últimos dias com muita tristeza, pelo clima de tensão que tomou conta da nação. Tenho sido falsamente apontada por denunciações caluniosas onde parlamentares acusam sem provas. Até mesmo um jornal de grande circulação direcionou um vídeo à minha autoria e minha presença em Brasília. Sequer puderam pesquisar ou averiguar que nem em Brasília eu estive”, afirmou ainda.
Por fim, ela associou a denúncia a um possível ato de perseguição.
“Que justiça é essa que eles querem a mim? Isso é perseguição por eu ser mulher, indígena e eleita deputada? É preciso mais cautela pelo poder público e pela Justiça em achar os verdadeiros culpados, e separar esse tipo de perseguição política. Não é democrático, não é legítimo e tampouco legal.”
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