A defesa de Fabrício Queiroz afirmou ao TJ do Rio que o Ministério Público sabia da localização dele desde o fim do ano passado e “jamais procurou notificá-lo” para prestar depoimento, relata O Globo.

Um dos argumentos para a prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, realizada na última quinta-feira (18) em Atibaia, foi ele não apresentar endereço onde pudesse ser encontrado.

Os argumentos foram apresentados em pedido de habeas corpus solicitando a revogação da prisão preventiva de Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Queiroz, que ainda está foragida.

Na peça, assinada pelo advogado Paulo Emílio Catta Preta, a defesa pediu a revogação da prisão de Márcia e rebateu as principais acusações apresentadas contra Queiroz pelos promotores.