Defesa de Onyx insistirá em acordo no Supremo
Os advogados de Onyx Lorenzoni afirmaram que Marco Aurélio Mello ainda não analisou o acordo com a PGR, mediante pagamento de R$ 189 mil, para livrá-lo da acusação por caixa 2 da JBS...
Os advogados de Onyx Lorenzoni afirmaram que Marco Aurélio Mello ainda não analisou o acordo com a PGR, mediante pagamento de R$ 189 mil, para livrá-lo da acusação por caixa 2 da JBS.
Ontem, o ministro recusou homologar o acordo de não persecução penal por entender que o caso deve tramitar na Justiça Eleitoral. A defesa, no entanto, insistirá na homologação no STF.
“Cabe esclarecer que o acordo firmado ainda não foi analisado pelo Relator, ou pelo colegiado da Primeira Turma do STF; uma vez que, antes disso, terá que haver decisão daquele colegiado sobre a questão de competência suscitada.
O acordo citado atende a todos os requisitos e formalidades legais, e sua homologação se dará no momento oportuno, uma vez decidida a quem cabe a judicância; que a defesa entende ser do Supremo Tribunal Federal”, diz nota assinada por Adão Paiani e Daniel Bialski.
Onyx confessou ter recebido R$ 300 mil por fora da JBS para suas campanhas de 2012 e 2014. Os repasses não têm relação com o atual cargo de ministro, daí a recusa de Marco Aurélio em homologar o acordo no STF.
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