Defesa de João de Deus diz que ‘não se ouve a voz, nem vê o rosto’ das vítimas
O advogado de João de Deus, Alberto Toron, defendeu seu cliente da seguinte forma, segundo registro da Folha: "Tem acusações, e é importante dizer isso...
O advogado de João de Deus, Alberto Toron, defendeu seu cliente da seguinte forma, segundo registro da Folha:
“Tem acusações, e é importante dizer isso, cujas vozes e a cara das pessoas não foram exibidas. Então veja você: não se ouve a voz, nem vê o rosto. São coisas de mais de dez anos. Outras de quatro anos. É impossível sequer rememorar se ele conhece a pessoa e se a atendeu.”
Vale registrar o que tem dito a promotora Silvia Chakian:
“Em casos como esse, fica muito claro como o prazo era insuficiente para mulheres que sofrem e demoram, muito mais de seis meses, para se compreenderem como vítima de violência. É próprio do pós-trauma essa demora em denunciar.”
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