Defesa de Bolsonaro obtém acesso a inquérito sobre as joias sauditas
Após pedido da defesa de Jair Bolsonaro (foto), agora liderada pelo advogado Paulo Amador da Cunha Bueno, a Polícia Federal liberou o acesso ao inquérito que investiga o ex-presidente pelo recebimento de um estojo de joias do governo da Arábia Saudita.
Após pedido da defesa de Jair Bolsonaro (foto), agora liderada pelo advogado Paulo Amador da Cunha Bueno, a Polícia Federal liberou o acesso ao inquérito que investiga o ex-presidente pelo recebimento de um estojo de joias do governo da Arábia Saudita.
Um primeiro pedido feito Bueno foi negado pela PF, que alegou que Bolsonaro não era considerado investigado na ação. Após a contestação da defesa, a Polícia Federal voltou atrás na decisão e liberou o acesso à investigação.
A investigação está sob responsabilidade da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários de São Paulo e apura a tentativa de integrantes do último governo de entrar no Brasil com as joias, avaliados em R$ 16,5 milhões, que seriam presenteadas a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Um outro pacote, com um conjunto de joias masculinas, também fazem parte do inquérito. Os itens entraram no Brasil em outubro 2021, sem teriam sido declarados, através do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, que trouxe o estojo na sua bagagem pessoal. A caixa de joias foi para o acervo da Presidência no dia 29 de novembro de 2022 e, no dia mesmo dia, um recibo assinado às 15h50 aponta que as peças foram entregues a Bolsonaro.
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