A dança das cadeiras no TSE
O Globo listou as quatro mudanças que ocorrerão no TSE até o fim do ano que vem: "QUEM SAI: Gilmar Mendes (fevereiro de 2018); Luiz Fux (agosto de 2018); Herman Benjamin (outubro 2017) e Napoleão Nunes Maia (agosto de 2018); QUEM ENTRA...
O Globo listou as quatro mudanças que ocorrerão no TSE até o fim do ano que vem:
“QUEM SAI: Gilmar Mendes (fevereiro de 2018); Luiz Fux (agosto de 2018); Herman Benjamin (outubro 2017) e Napoleão Nunes Maia (agosto de 2018);
QUEM ENTRA: Luis Roberto Barroso (no lugar de Gilmar); Edson Fachin (Fux); Jorge Mussi (Herman Benjamin) e Og Fernandes (Napoleão).”
Em relação à presidência do tribunal, Gilmar passará em fevereiro o bastão a Fux (atual vice), que, planejando a maior parte das eleições, ocupará o posto até agosto, quando Rosa Weber o assumirá já na reta final das campanhas, que terminam com as eleições de outubro.
Em matéria de rigidez, Jorge Mussi, que “costuma tomar decisões duras em direito penal”, e Edson Fachin, que, como relator da Lava Jato no STF, “tem assumido posições rígidas em relação aos investigados”, entram justamente nos lugares de Herman Benjamin e Luiz Fux, que votaram pela cassação da chapa Dilma-Temer – ou seja: não fariam, em tese, tanta diferença.
A esperança é que Barroso no lugar de Gilmar e Og Fernandes no de Napoleão tornem o tribunal mais rígido que um pudim.
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