Damares recua e agora diz que ouviu nas ruas “relatos de crianças com dentes arrancados”
Damares Alves recuou hoje na afirmação de que teria provas sobre um esquema de exploração infantil na Ilha de Marajó e regiões da fronteira norte do país. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, a senadora eleita disse que o tema não é novo e já foi abordado por CPIs...
Damares Alves recuou hoje na afirmação de que teria provas sobre um esquema de exploração infantil na Ilha de Marajó e regiões da fronteira norte do país. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, a senadora eleita disse que o tema não é novo e já foi abordado por CPIs.
“Essa coisa de que as crianças, quando saem, saem dopadas e os seus dentinhos são arrancados onde elas chegam a gente ouve nas ruas, na fronteira. Na CPI, lá atrás, já se falava de que forma essas crianças são traficadas. Elas ficam dopadas por 24 horas. Elas são levadas em caixas, sacos. Todo mundo, na fronteira, fala”, disse Damares.
A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos negou que tenha descoberto algo sobre a exploração sexual de menores e não denunciado.
“Então, dizer que Damares descobriu e não denunciou é ao contrário. Damares anunciou o que já estava denunciado em três CPIs e pelo Ministério Público do Pará, que já investiga, há muitos anos, a exploração e o tráfico de crianças”, disse.
“Tudo o que chegou à ouvidoria nacional foi devidamente encaminhado ao Ministério Público. Quando assumimos, nós fizemos acordo de cooperação técnica com todos os Ministérios Públicos da fronteira e o Ministério Público Federal. As coisas que chegam à ouvidoria a ministra não têm acesso”, acrescentou.
Na terça-feira (11), o PT pediu à PGR abertura de investigação criminal para apurar a conduta da senadora eleita durante o culto no último em que falou sobre os supostos relatos de exploração sexual infantil.
Assista:
Damares recua e agora diz que ouviu nas ruas “relatos de crianças com dentes arrancados”
Damares Alves recuou hoje na afirmação de que teria provas sobre um esquema de exploração infantil na Ilha de Marajó e regiões da fronteira norte do país. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, a senadora eleita disse que o tema não é novo e já foi abordado por CPIs...
Damares Alves recuou hoje na afirmação de que teria provas sobre um esquema de exploração infantil na Ilha de Marajó e regiões da fronteira norte do país. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, a senadora eleita disse que o tema não é novo e já foi abordado por CPIs.
“Essa coisa de que as crianças, quando saem, saem dopadas e os seus dentinhos são arrancados onde elas chegam a gente ouve nas ruas, na fronteira. Na CPI, lá atrás, já se falava de que forma essas crianças são traficadas. Elas ficam dopadas por 24 horas. Elas são levadas em caixas, sacos. Todo mundo, na fronteira, fala”, disse Damares.
A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos negou que tenha descoberto algo sobre a exploração sexual de menores e não denunciado.
“Então, dizer que Damares descobriu e não denunciou é ao contrário. Damares anunciou o que já estava denunciado em três CPIs e pelo Ministério Público do Pará, que já investiga, há muitos anos, a exploração e o tráfico de crianças”, disse.
“Tudo o que chegou à ouvidoria nacional foi devidamente encaminhado ao Ministério Público. Quando assumimos, nós fizemos acordo de cooperação técnica com todos os Ministérios Públicos da fronteira e o Ministério Público Federal. As coisas que chegam à ouvidoria a ministra não têm acesso”, acrescentou.
Na terça-feira (11), o PT pediu à PGR abertura de investigação criminal para apurar a conduta da senadora eleita durante o culto no último em que falou sobre os supostos relatos de exploração sexual infantil.
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