CUT e MBL: cada um no seu quadrado da Paulista
Caberá à Prefeitura decidir sobre o impasse relativo aos atos na Avenida Paulista marcados por CUT e MBL para 24 de janeiro, dia do julgamento de Lula pelo TRF-4 em Porto Alegre. Foi a conclusão de...
Caberá à Prefeitura decidir sobre o impasse relativo aos atos na Avenida Paulista marcados por CUT e MBL para 24 de janeiro, dia do julgamento de Lula pelo TRF-4 em Porto Alegre.
Foi a conclusão de uma reunião organizada por Gianpaolo Smanio, procurador-geral de Justiça, entre as cúpulas da Segurança de São Paulo e promotores do Estado, como Valéria Maiolini, informa o Painel da Folha.
Maiolini havia recebido a representação da PM informando que não houve acordo entre os grupos rivais.
“Nesse cenário, o Ministério Público recomendou a Doria que o MBL, anti-PT, fique concentrado no fim da Paulista, próximo à Consolação, e a CUT, pró-Lula, no Largo da Batata.”
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