Cunha pode não ser, mas deveria ser carne morta
Eduardo Cunha suscita paixões. Deveria ser tratado como assunto policial, porque ele não é, não, o fiador do pedido de impeachment de Dilma. Eduardo Cunha apenas se vendeu, sem trocadilhos, como tal. O fiador é Michel Temer, que tanto o governo como Eduardo Cunha e Renan Calheiros tentam enfraquecer.Leiam o que publicou O Globo...
Eduardo Cunha suscita paixões. Deveria ser tratado como assunto policial, porque ele não é, não, o fiador do pedido de impeachment de Dilma. Eduardo Cunha apenas se vendeu, sem trocadilhos, como tal. O fiador é Michel Temer, que tanto o governo como Eduardo Cunha e Renan Calheiros tentam enfraquecer.
Leiam o que publicou O Globo:
“Causou irritação na cúpula do PSDB, declarações dadas na quinta-feira ao GLOBO pelo líder do partido na Câmara, deputado Carlos Sampaio, de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem o benefício da dúvida a seu favor. Para Sampaio, as denúncias contra o peemedebista são graves, mas é preciso aguardar provas de que “efetivamente” é dono da conta, o titular ou o beneficiário direto de uma offshore aberta em nome de terceiros. Apesar da declaração, fontes tucanas informaram que Sampaio e o líder do Democratas, Mendonça Filho, já tentam convencer Cunha a renunciar ao cargo de presidente da Câmara, quando vierem os extratos de suas contas na Suíça, o que preveem para uma data próxima.
— Quando os meninos veem um filme de terror e sabem que alguém vai morrer, dizem, fulano é carne morta. Cunha é carne morta. Tomara que leve alguns pesos que serão bem levados — diz o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman, vice-presidente nacional do partido.”
Eduardo Cunha pode até não ser carne morta neste momento. Mas deveria ser. Se quiser abrir o processo de impeachment, o PMDB prescinde dessa triste figura.
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