“Cultura é aquele pum produzido com talco espirrando do traseiro do palhaço”
É de Regina Duarte, a sucessora do plagiador de nazista, a definição mais apropriada de cultura no governo Bolsonaro: “O pum produzido com talco espirrando do traseiro do palhaço”...
É de Regina Duarte, a sucessora do plagiador de nazista, a definição mais apropriada de cultura no governo Bolsonaro: “O pum produzido com talco espirrando do traseiro do palhaço”.
A atriz não durou muito tempo como secretária especial de Cultura: entrou em março e saiu em maio, após um longo processo de fritura, com a promessa, ainda não cumprida, de um cargo na Cinemateca Brasileira.
Antes de sair, a ex-global também protagonizou cenas dignas de novela durante uma entrevista na CNN brasileira: brigou com a atriz Maitê Proença, disse que havia uma “morbidez” no Brasil por causa da Covid-19 e minimizou os mortos durante a ditadura militar.
Infelizmente, Regina Duarte foi durante algum tempo a namoradinha perfeita do Brasil de Bolsonaro.
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