Cuidado também com os jacobinos da conciliação
O editorialista do Estadão prega que chegou “a hora da conciliação”, em crítica a petistas e aos radicais antipetistas. Sobrou também para “os jacobinos empregados no Judiciário e no Ministério Público (que) colaboram decisivamente para dividir o País...
O editorialista do Estadão prega que chegou “a hora da conciliação”, em crítica a petistas e aos radicais antipetistas. Sobrou também para “os jacobinos empregados no Judiciário e no Ministério Público (que) colaboram decisivamente para dividir o País entre os e os maus, sendo que os maus são os políticos em geral, considerados corruptos irregeneráveis, e os bons são aqueles que não descansarão enquanto não desmoralizarem toda a classe política. A necessária luta contra a corrupção, assim, tem servido como instrumento dos que se julgam investidos do dever de purificar a democracia nacional”.
O editorialista do Estadão deve achar que existem corruptos regeneráveis — ou que é possível esconder um Himalaia de sujeira debaixo do tapete.
Cuidado também com os jacobinos da conciliação.
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