Crusoé: “Como ser um estoico no Senado, segundo D’Avila”
Convidados propuseram no plenário do Senado, nesta segunda-feira (18), a filosofia estoica como forma de superar dificuldades no país. A sugestão...
Convidados propuseram no plenário do Senado, nesta segunda-feira (18), a filosofia estoica como forma de superar dificuldades no país. A sugestão para debater essa escola filosófica foi do senador Eduardo Girão, do Novo. Um dos que participaram foi o cientista político Luiz Felipe d´Avila, ex-candidato a presidente. Assim, D’Avila explicou como ser um estoico no Senado.
“Um estoico no Senado tem que olhar quais os problemas que impedem o Brasil de ser uma democracia plena. Temos três: o populismo; o nacional-estatismo; e um Estado ineficiente. O cidadão vê que o Estado não funciona para ele. Como os estoicos falavam, é o cidadão que tem que estar no centro, e o cidadão não participa dessa equação. Parece que a gente olha pra política e parece que não dá para mudar a política. Há um certo fatalismo (…) A nossa Constituição só fala em direitos, só toca em deveres quatro vezes. Temos que primeiro entender nossos deveres para saber honrar nossos direitos’” disse Luiz Felipe. Ele ainda citou o ex-presidente americano John Kennedy para concluir o seu raciocínio: “Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo país.”
O estoicismo, contudo, traz consigo a ideia de que uma pessoa deve se preocupar com aquilo que ela controla, em vez de se estressar com o que está fora de seu alcance.
Se…
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