Criticada por Bolsonaro, “cláusula de responsabilização” não impediu acordo com AstraZeneca
Apesar de criticar o contrato da Pfizer, a gestão Jair Bolsonaro assinou contrato com a AstraZeneca que isenta a empresa de responsabilidade por eventuais eventos adversos e danos relativos à vacina de Oxford, diz a Folha...
Apesar de criticar o contrato da Pfizer, a gestão Jair Bolsonaro assinou contrato com a AstraZeneca que isenta a empresa de responsabilidade por eventuais eventos adversos e danos relativos à vacina de Oxford, diz a Folha.
“A condição fez parte de um acordo para a oferta de 100 milhões de doses desse imunizante, o primeiro contratado pelo governo para a imunização contra a Covid-19.”
Pelo acordo, a Fiocruz, vinculada ao Ministério da Saúde, comprometeu-se a arcar com todos os eventuais danos decorrentes do uso da vacina no país, enquanto a AstraZeneca ficou isenta de responsabilidades.
Como mostramos, 69 países, como Israel, Reino Unido e Alemanha, fecharam contrato com a Pfizer, para garantir doses da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica americana.
Em todos os casos consta a chamada “cláusula de responsabilização”, apontada por Bolsonaro como barreira para fechar o contrato com a farmacêutica.
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