CPMI tem 48 horas para explicar quebra de sigilo de Silvinei, diz STF
A CPMI do 8 de Janeiro terá dois dias para explicar por que pediu a quebra dos sigilos bancário, telefônico, fiscal e telemático do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques (foto). A decisão é assinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, o plantonista do Supremo Tribunal Federal (STF), neste sábado (15). Vasques, hoje aposentado, … Continued
A CPMI do 8 de Janeiro terá dois dias para explicar por que pediu a quebra dos sigilos bancário, telefônico, fiscal e telemático do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques (foto). A decisão é assinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, o plantonista do Supremo Tribunal Federal (STF), neste sábado (15).
Vasques, hoje aposentado, entrou na Suprema Corte com ação contra o requerimento dos parlamentares para expor a sua vida financeira e telefônica. A decisão de Barroso tomada hoje é preparatória e não impede o Congresso Nacional de continuar pedindo acesso aos dados.
Primeiro depoente da CPMI, ainda em 20 de junho, Silvinei se fez de sonso. Ele, acusado de fazer campanha a Bolsonaro durante o segundo turno e de ter comandado uma operação para parar ônibus com eleitores em áreas mais propensas a votar em Lula, disse que não tinha nada a ver com o ex-presidente da República. Ele ainda disse que é “normal” os policiais terem um candidato.
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