CPMI do 8/1 quer explicações de Wassef sobre compra do Rolex
Parlamentares da CPMI do 8 de Janeiro querem que Frederick Wassef (foto), advogado da família Bolsonaro, explique a recompra do relógio Rolex de...
Parlamentares da CPMI do 8 de Janeiro querem que Frederick Wassef (foto), advogado da família Bolsonaro, explique a recompra do relógio Rolex de mais de R$ 300 mil mesmo estando endividado.
Segundo reportagem do Estadão, Wassef acumula R$ 66 mil em dívidas que envolvem condomínio, impostos e multas de trânsito.
Atualmente, já há seis requerimentos que pedem a convocação do advogado como testemunha no âmbito da CPMI. Ele também é alvo de três pedidos de quebra de sigilo.
Depois de emitir uma nota em que dizia não ter nenhuma relação com a venda do relógio, o advogado chegou a convocar uma entrevista coletiva para dizer que, sim, recomprou o Rolex dado de presente pelo regime da Arábia Saudita. Alegou que usou seu próprio dinheiro, em espécie, e que Bolsonaro não sabia de nada.
A peça teve de ser recuperada após o Tribunal de Contas da União (TCU) determinar que os itens recebidos por Bolsonaro não poderiam ser vendidos.
Apesar dos indícios reunidos pela PF, Wassef disse que está sendo “acusado falsamente de ter um papel central em um suposto esquema de vendas de joias”. “Isto é calúnia que venho sofrendo e pura mentira. Total armação”, acrescentou em nota.
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