CPI da Covid tem de investigar a Abin do B
A reportagem exclusiva da Crusoé sobre a Abin paralela, ou Abin do B, que foi acionada por Jair Bolsonaro para intimidar a CPI da Covid, tem de ser destrinchada pela própria CPI. Os fatos são explosivos, porque estabelecem uma conexão direta entre o morticínio bolsonarista e os outros escândalos do clã, como a rachadinha, as fake news, o aparelhamento da PF, a campanha de 2018 e o Abingate...
A reportagem exclusiva da Crusoé sobre a Abin paralela, ou Abin do B, que foi acionada por Jair Bolsonaro para intimidar a CPI da Covid, tem de ser destrinchada pela própria CPI.
Os fatos são explosivos, porque estabelecem uma conexão direta entre o morticínio bolsonarista e os outros escândalos do clã, como a rachadinha, as fake news, o aparelhamento da PF, a campanha de 2018 e o Abingate.
Leia um trecho:
“O Centro de Inteligência Nacional, setor da agência de onde partiu a ordem para o levantamento das informações sobre governadores e prefeitos, abriga hoje o que servidores concursados do órgão chamam de ‘central bolsonarista’ da agência, ou ‘Abin paralela’. Como mostrou Crusoé em dezembro, foi para dentro do CIN que Alexandre Ramagem levou agentes da PF de sua inteira confiança, como Marcelo Bormevet, um dos policiais que cuidaram da segurança de Jair Bolsonaro na campanha de 2018. Defensor ferrenho de Bolsonaro nas redes sociais e amigo de Carlos Bolsonaro, o filho 02 do presidente apontado como idealizador da estrutura clandestina na Abin, Bormevet é conhecido internamente como o ‘homem do capitão’. Colegas de serviço atribuem a ele a elaboração dos relatórios que foram enviadas por Ramagem ao senador Flávio Bolsonaro por WhatsApp no ano passado, com instruções que poderiam ajudar as advogadas do filho 01 nas tentativas de anular as provas do ‘rachid’ em seu antigo gabinete.”
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