CPI da Americanas caminha para fim melancólico
O ex-CEO da Americanas Miguel Gutierrez afirmou, em carta enviada à CPI que investiga o rombo bilionário na companhia, que ele se tornou um "conveniente bode expiatório" para ser sacrificado em nome da proteção de "figuras notórias e poderosas do capitalismo brasileiro”...
O ex-CEO da Americanas Miguel Gutierrez afirmou, em carta enviada à CPI que investiga o rombo bilionário na companhia, que ele se tornou um “conveniente bode expiatório” para ser sacrificado em nome da proteção de “figuras notórias e poderosas do capitalismo brasileiro”. No documento, ele acusou os acionistas de referência da Americanas —Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles— de participarem ativamente da gestão financeira da varejista.
Em nota, a Americanas negou as acusações e afirmou que o relatório apresentado pela companhia à CPI em junho “indica que as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, capitaneada pelo senhor Miguel Gutierrez”.
A comissão deve ser encerrada no próximo dia 14 sem ouvir e sem ouvir Miguel Gutierrez, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.
Carlos Graieb e Rodrigo Oliveira comentam:
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