Ex-coordenador da Embratur acusado de assédio faz parte do grupo Médicos Pela Vida
O ex-coordenador-geral de Tecnologia de Informação da Embratur Marcus Thiago Figueiredo esteve ontem no Planalto para pedir, com o grupo Médicos Pela Vida, medidas que facilitem o acesso à hidroxicloroquina no Brasil...
O ex-coordenador-geral de Tecnologia de Informação da Embratur Marcus Thiago Figueiredo esteve ontem no Planalto para pedir, com o grupo Médicos Pela Vida, medidas que facilitem o acesso à hidroxicloroquina no Brasil.
O Metrópoles revelou, em agosto, que Figueiredo é alvo de acusação de assédio no Conselho de Ética da Embratur.
Mensagens trocadas por WhatsApp mostram o ex-coordenador utilizando-se do cargo para assediar uma subordinada de 21 anos.
Ontem, após o evento no Planalto, Figueiredo publicou uma foto com Bolsonaro nas redes sociais com a seguinte legenda:
“Não sou médico, um dos únicos dessa equipe que não é, mas tenho a honra de fazer parte dos Médicos Pela Vida e hoje tivemos o prazer de sermos recebidos pelo Presidente Bolsonaro para discutirmos medidas que ajudam nossa população.”
Em nota, o advogado de Figueiredo, Carlos Duarte, negou as acusações de assédio.
Figueiredo, segundo a defesa, deixou o cargo na Embratur esta semana para “evitar desgastes desnecessários à sua imagem”.
“A defesa de Marcus Thiago Figueiredo nega com veemências a acusação de assédio, que foram divulgadas pelo site o Antagonista (…). As acusações de assédios estão sendo devidamente respondidas em processo administrativo interno, que ainda não teve conclusão. A defesa, ainda, informa que Marcus Thiago sempre teve conduta irreparável nos cargos que ocupou e jamais utilizou seu cargo para qualquer finalidade diferente do interesse público.”
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