Contato de Lula com ‘mundo exterior’ se dá pelas visitas e cartinhas
Ao negar pedidos para que Lula participe de entrevista e sabatinas, a juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal do petista, disse "não se tratar de tolher a liberdade de imprensa, mas apontar que o pedido, além de inoportuno, não encontra fundamento constitucional e legal"...
Ao negar pedidos para que Lula participe de entrevista e sabatinas, a juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal do petista, disse “não se tratar de tolher a liberdade de imprensa, mas apontar que o pedido, além de inoportuno, não encontra fundamento constitucional e legal”.
A magistrada teve de lembrar que um presidiário é um presidiário, ora:
“O preso se submete a regime jurídico próprio, não sendo possível, por motivos inerentes ao encarceramento, assegurar-lhe direitos na amplitude daqueles exercidos pelo cidadão em pleno gozo de sua liberdade.”
E que o o direito do corrupto e lavador de dinheiro com o mundo exterior e sua liberdade de expressão estão sendo devidamente assegurados, “mediante correspondência escrita e visitação, nos termos legais”.
Além disso, entrevistas e sabatinas alterariam a rotina do local de cumprimento da pena, demonstrando “evidente inviabilidade, por questões de segurança pública e de administração penitenciária”:
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