Como fez com Valeixo, Bolsonaro pede reabertura do caso Adélio a novo diretor da PF
Na conversa que teve na sexta-feira passada com o novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, o presidente Jair Bolsonaro abordou o caso Adélio, sugerindo que deveria ser reaberto. O delegado lembrou que Adélio Bispo foi indiciado pela PF, no primeiro inquérito, pelo crime de atentado pessoal por inconformismo político...
Na conversa que teve na sexta-feira passada com o novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, o presidente Jair Bolsonaro abordou o caso Adélio, sugerindo que deveria ser reaberto.
O delegado lembrou que Adélio Bispo foi indiciado pela PF, no primeiro inquérito, pelo crime de atentado pessoal por inconformismo político.
A Justiça Federal em Juiz de Fora (MG) concluiu que ele teria transtorno mental, sendo inimputável. Adélio foi transferido para um hospital psiquiátrico. A defesa de Bolsonaro nunca recorreu.
Um segundo inquérito, que apurava possível participação de terceiros no crime, foi arquivado provisoriamente até que o Supremo decida sobre a legalidade das buscas no escritório do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que representava Adélio Bispo.
O julgamento foi suspenso após pedido de vista. Com isso, a Polícia Federal ficou impossibilitada de poder analisar o material apreendido. Sem fato novo, explicou Maiurino, não haveria como reabrir o caso.
Bolsonaro fez o mesmo pedido e ouviu a mesma resposta do ex-diretor Maurício Valeixo.
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