Comissão de Ética da Presidência proíbe Moro de advogar por 6 meses
A Comissão de Ética da Presidência decidiu nesta terça-feira, 2, proibir que Sergio Moro advogue por um período de seis meses...
A Comissão de Ética da Presidência decidiu nesta terça-feira, 2, proibir que Sergio Moro advogue por um período de seis meses, registra o Estadão.
O ex-ministro da Justiça foi autorizado a dar aulas e escrever artigos para a imprensa. Enquanto durar a proibição, Moro continuará recebendo o salário de R$ 31 mil pago aos integrantes do primeiro escalão do governo.
Na semana passada, a mesma comissão determinou quarentena semelhante para Luiz Henrique Mandetta, impedindo o ex-ministro da Saúde de atuar na iniciativa privada por seis meses e mantendo seu salário de ministro.
Mandetta está recorrendo da decisão e quer atuar em consultoria e palestras.
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