Com 180 B.Os, maior ladrão de carros do Rio morre durante tiroteio
A atuação decisiva do policial resultou no falecimento do criminoso, que tinha um vasto histórico de delitos no estado.
Neste sábado, 2, um incidente significativo envolvendo o maior ladrão de carros do Rio de Janeiro aconteceu na Linha Vermelha, na Zona Norte do cidade.
Um policial militar à paisana baleou Luiz Felipe Medeiros Lage, conhecido como “Felipinho da NH”, durante uma tentativa de roubo.
A atuação decisiva do policial resultou no falecimento do criminoso, que tinha um vasto histórico de delitos no estado.
O caso destacou a complexidade dos desafios enfrentados pelas autoridades no combate ao crime organizado nas vias expressas do Rio de Janeiro.
Este evento chamou a atenção não apenas pelas circunstâncias do confronto, mas também pelo impacto nas operações policiais na cidade.
Quem era Felipinho da NH?
Luiz Felipe Medeiros Lage, popularmente conhecido como “Felipinho da NH”, acumulava cerca de 200 registros criminais.
Entre suas acusações mais graves estavam o roubo de cargas e veículos, além do envolvimento na morte de dois policiais militares.
Integrante do “Bonde do Fantasma”, uma organização criminosa altamente especializada, Felipinho concentrava suas atividades principalmente nas Linhas Vermelha e Amarela e na Baixada Fluminense.
Confronto no Rio de Janeiro
O confronto que resultou na morte de Felipinho da NH ocorreu quando um policial militar de folga se deparou com uma tentativa de roubo na Linha Vermelha.
De acordo com informações da parte da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), o criminoso foi socorrido e identificado no Instituto Médico Legal (IML) após o confronto.
O policial, em legítima defesa e para proteger outras potenciais vítimas, reagiu prontamente ao ataque.
Bonde do Fantasma no crime organizado
A quadrilha em questão, conhecida como o “Bonde do Fantasma”, é uma das mais notórias na região em razão de suas operações coordenadas e violentas.
O grupo se especializa principalmente em roubos de carga e veículos, e tem atuação disseminada em todo o estado do Rio de Janeiro.
O modus operandi da quadrilha envolve o uso de armamentos pesados e planejamentos meticulosos, tornando-os uma prioridade para as forças de segurança do estado.
Desdobramentos após o incidente
Após o incidente, o Batalhão de Policiamento em Vias Expressas foi imediatamente acionado para controlar a situação e prestar assistência aos feridos.
No total, três pessoas foram levadas ao Hospital Souza Aguiar para tratamento.
Este evento ressalta a constante tensão e os perigos enfrentados pelas forças de segurança no Rio de Janeiro, além de destacar a necessidade contínua de estratégias eficazes de combate ao crime para garantir a segurança da população.
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