CNMP autoriza promotores de Sergipe a deixar grupo de WhatsApp criado pelo procurador-geral
O procurador-geral de Justiça de Sergipe, Eduardo Barreto d’Avila Fontes, queria obrigar os promotores do estado a participar de um grupo de WhatsApp. Quem não quisesse poderia responder a processo disciplinar. O conselheiro do CNMP Luciano Freire proibiu. Considerou a ordem abuso de poder...
O procurador-geral de Justiça de Sergipe, Eduardo Barreto d’Avila Fontes, queria obrigar os promotores do estado a participar de um grupo de WhatsApp. Quem não quisesse poderia responder a processo disciplinar. O conselheiro do CNMP Luciano Freire proibiu. Considerou a ordem abuso de poder.
Freire também autorizou os promotores sergipanos a deixar o grupo sem pedir permissão à Procuradora.
A obrigação de participar do grupo era para os membros da força-tarefa de acompanhamento dos gastos do governo de Sergipe com o combate à pandemia.
De acordo com o conselheiro do CNMP, a regra da Procuradoria-Geral de Justiça de Sergipe obrigou os promotores a usar seus celulares privados no serviço público, o que ele disse ser ilegal.
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