Chefe da PF no Amazonas ainda não foi notificado de exoneração
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Alexandre Saraiva, afirmou ao Papo Antagonista que ainda não foi notificado sobre a sua exoneração....
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Alexandre Saraiva, afirmou ao Papo Antagonista que ainda não foi notificado sobre a sua exoneração.
Saraiva será substituído pelo delegado Leandro Almada da Costa, por decisão do novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Paulo Maiurino. A mudança ocorreu após Saraiva apresentar uma notícia-crime contra Ricardo Salles ao STF, acusando o ministro do Meio Ambiente de crimes ambientais e outros delitos. “Eu ainda não fui comunicado (sobre a mudança)”, afirmou o delegado.
“Nós estamos falando de uma organização criminosa que obtém lucro fácil pelo dinheiro que hoje a madeira brasileira representa”, disse o delegado. “Ficou muito patente o crime e, no nosso entender, havia uma conduta de que ali estava uma autoridade pública que deveria coibir a ação”, complementou o delegado.
Durante a entrevista, Saraiva também afirmou que a PF não poderia mais contar com a ajuda do Ibama, órgão subordinado ao Ministério do Meio Ambiente. “Sempre foi uma tradição a PF e o Ibama trabalharem juntos. Hoje, nos faz muita falta esse apoio do Ibama”, disse o delegado.
Chefe da PF no Amazonas ainda não foi notificado de exoneração
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Alexandre Saraiva, afirmou ao Papo Antagonista que ainda não foi notificado sobre a sua exoneração....
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Alexandre Saraiva, afirmou ao Papo Antagonista que ainda não foi notificado sobre a sua exoneração.
Saraiva será substituído pelo delegado Leandro Almada da Costa, por decisão do novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Paulo Maiurino. A mudança ocorreu após Saraiva apresentar uma notícia-crime contra Ricardo Salles ao STF, acusando o ministro do Meio Ambiente de crimes ambientais e outros delitos. “Eu ainda não fui comunicado (sobre a mudança)”, afirmou o delegado.
“Nós estamos falando de uma organização criminosa que obtém lucro fácil pelo dinheiro que hoje a madeira brasileira representa”, disse o delegado. “Ficou muito patente o crime e, no nosso entender, havia uma conduta de que ali estava uma autoridade pública que deveria coibir a ação”, complementou o delegado.
Durante a entrevista, Saraiva também afirmou que a PF não poderia mais contar com a ajuda do Ibama, órgão subordinado ao Ministério do Meio Ambiente. “Sempre foi uma tradição a PF e o Ibama trabalharem juntos. Hoje, nos faz muita falta esse apoio do Ibama”, disse o delegado.