Centrão inflado na janela partidária é aposta na força dos velhos métodos
Por mais que os articuladores políticos do Planalto se esmerem em emplacar essa conveniente versão desde a sexta-feira, 1º, quando o prazo para o troca-troca de legendas foi encerrado, o aumento do poderio do Centrão na janela partidária não guarda relação com o "fôlego" demonstrado por Bolsonaro nas recentes pesquisas...
Por mais que os articuladores políticos do Planalto se esmerem em emplacar essa conveniente versão desde a sexta-feira, 1º, quando o prazo para o troca-troca de legendas foi encerrado, o aumento do poderio do Centrão na janela partidária não guarda relação com o “fôlego” demonstrado por Bolsonaro nas recentes pesquisas, muito menos com a eventual sensação de que o presidente poderá ser reeleito ou algo que o valha, diz a Crusoé.
“O cálculo elaborado pelos parlamentares que migraram para os partidos fisiológicos nos últimos dias é o de que os velhos códigos e métodos que sempre imperaram em Brasília vão voltar com toda a força a partir de 2023.”
“No curto prazo, por óbvio, a ideia dos atuais deputados e senadores é se valer das máquinas estaduais e federais – leia-se estrutura e recursos para a campanha – para obter condições mais vantajosas na briga pela reeleição. Mas as excelências jogam suas fichas de olho mesmo no futuro. Entendem, por exemplo, que o papo de ‘concertação nacional’ de Lula, na realidade um acordão 3.0 com Geraldo Alckmin, com tudo, vai empoderar sobremaneira quem tiver a bancada mais robusta no Congresso.”
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