Celular do assassino de petista pode mudar rumo da investigação, diz delegada
A delegada Camila Cecconello, responsável pela investigação do assassinato do militante petista e guarda municipal Marcelo Arruda, afirmou na noite desta sexta-feira (15) que a perícia no celular do bolsonarista Jorge Guaranho pode trazer novos fatos que ajudarão na apuração. Como mostramos, ontem a polícia descartou motivação política na morte de Arruda...
A delegada Camila Cecconello, responsável pela investigação do assassinato do militante petista e guarda municipal Marcelo Arruda, afirmou na noite desta sexta-feira (15) que a perícia no celular do bolsonarista Jorge Guaranho pode trazer novos fatos que ajudarão na apuração. Como mostramos, ontem a polícia descartou motivação política na morte de Arruda.
“A primeira providência que nós tomamos foi solicitar e foi tentar descobrir quem estava na posse desse celular, e imediatamente representamos pela apreensão do celular e pela autorização para acesso”, afirmou a delegada em entrevista à GloboNews.
“E a extração dos conteúdos desse celular é importante sim, porque no celular muitas vezes o autor pode ter comentado que ia fazer, pode ter dado alguma opinião. Então, a análise do celular é muito importante sim e pode trazer algum elemento novo na investigação.”
Marcelo Arruda foi assassinado a tiros enquanto comemorava seu aniversário, em festa com a temática do PT. E, Guaranho, antes de atirar contra o tesoureiro, gritou: “Aqui é Bolsonaro”.
Segundo a delegada, o agente penal se sentiu ofendido e humilhado com a escalada da discussão que teve com Arruda. Imagens de uma câmera de segurança externa mostram que, no início da briga, Marcelo Arruda arremessou pedras em direção ao carro de Guaranho.
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