“Caso Marielle mostra a necessidade de videomonitoramento”
Há 11 câmeras da Prefeitura do Rio de Janeiro no trajeto percorrido pelo carro de Marielle Franco, da Rua dos Inválidos, no Centro, até o local do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, no Estácio. Quatro delas...
Há 11 câmeras da Prefeitura do Rio de Janeiro no trajeto percorrido pelo carro de Marielle Franco, da Rua dos Inválidos, no Centro, até o local do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, no Estácio.
Quatro delas não funcionavam, e nenhuma é de alta resolução, segundo O Globo.
“O Centro de Operações (COR) nunca teve um viés de segurança. Esse caso mostra a necessidade de criarmos um órgão ligado à segurança pública, com videomonitoramento. Temos câmeras de trânsito suficientes, mas faltam equipamentos de alta resolução”, disse o chefe da Casa Civil do governo Marcelo Crivella, Paulo Messina (PRB), informando que a prefeitura dispõe de 596 câmeras na cidade.
As quatro enguiçadas fazem parte de um total de 200 doadas pelo governo federal à prefeitura na Olimpíada de 2016.
O contrato de manutenção dos equipamentos não foi renovado, de acordo com o jornal.
“O problema só foi percebido quando, durante as fortes chuvas de fevereiro, os técnicos não puderam avaliar a situação dos pontos que mais alagaram. Messina conta que, por causa disso, solicitou que a CET-Rio passasse a fazer o serviço de manutenção.”
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