Caso Marielle: Informações da delação foram confirmadas de “forma taxativa”, diz PF
O superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Leandro Almada, frisou que as informações da delação de Élcio Queiroz foram confirmadas de "forma taxativa"...
O superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Leandro Almada, frisou que as informações da delação de Élcio Queiroz foram confirmadas de “forma taxativa”.
Há 20 dias, o ex-policial militar confessou que dirigiu o carro usado no ataque contra a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Além disso, ele contou que o ex-policial reformado Ronnie Lessa fez os disparos.
“Nessa primeira parte, e terão outras, o mais importante foi a colaboração. Evidentemente, não veio do acaso. Foi um muito trabalho de revisão, de provas, para tentarmos a linha e a estratégia de delação. Essa delação foi corroborada e a corroboração se mostrou em vários momentos de acordo”, comentou.
Leia aqui o que contou Élcio Queiroz em delação premiada.
Após a homologação da delação pela Justiça, as informações foram usadas para avançar nas investigações.
Élcio detalha, no depoimento, que a participação do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, preso na manhã desta segunda-feira (24), no Rio de Janeiro, remonta aos meses de agosto a setembro de 2017 até o dia do crime.
A vereadora e o motorista foram assassinados a tiros na noite de 14 de março de 2018, em uma emboscada no centro do Rio de Janeiro.
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