Caso Abin: Padilha aproveita repercussão, enquanto Heleno se isenta
A suspeita de que a Abin tenha usado um sistema secreto para monitorar a localização de pessoas durante o governo Bolsonaro já repercute entre lideranças da gestão atual e da anterior...
A suspeita de que a Abin tenha usado um sistema secreto para monitorar a localização de pessoas durante o governo Bolsonaro já repercute entre lideranças da gestão atual e da anterior.
Segundo o Globo, entre 2019 e 2021, a agência usou um software chamado “FirstMile” para identificar a “localização da área aproximada de aparelhos que utilizam as redes 2G, 3G e 4G”.
O sistema permitia o monitoramento de até 10 mil proprietários de celulares por ano.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), disse que a acusação é “muito grave”.
“A matéria que saiu sobre isso é muito grave. É mais uma questão a ser apurada das profundas irregularidades cometidas, não só por Bolsonaro, como por agentes do governo anterior”, acrescentou.
Ministro-chefe do GSI no período do suposto monitoramento, Augusto Heleno afirmou ao Globo que desconhece o software.
“A Abin, nisso aí, é totalmente independente. Eles têm seu próprio orçamento. Eu não tomo conhecimento disso porque não dá”, afirmou.
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