Candidato a PGR defende ‘democracia militar’
O subprocurador Augusto Aras, que se lançou candidato a procurador-geral da República fora da lista tríplice, defendeu o que chama de "democracia militar", em referência à presença de generais no primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro...
Em entrevista ao Estadão, o subprocurador Augusto Aras, que se lançou candidato a procurador-geral da República fora da lista tríplice, defendeu o que chama de “democracia militar”, em referência à presença de generais no primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro.
“A democracia feita por militares e com caráter de democracia se manifestou em toda a história conhecida […] Historicamente na Grécia a democracia era militar. A exemplo da história americana, no Brasil os primeiros dois presidentes, marechal Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, eram militares. A disruptura é uma transformação e nessa transformação a democracia militar é uma opção democrática”, afirmou.
Também considera “questionável” a forma como foi aberto e vem sendo conduzido o inquérito aberto por Dias Toffoli contra supostos ataques ao Supremo e disse que a imunidade parlamentar, que blinda deputados e senadores por opiniões, palavras e votos, é “sagrada”.
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