Como noticiamos mais cedo, Adriana Ancelmo recebeu dinheiro da EBX, da Braskem e do Banco Schahin a troco de nada. Os investigadores da Calicute querem saber se o mesmo aconteceu com a Fecomércio, que pagou R$ 13 milhões ao escritório de advocacia da mulher de Sérgio Cabral.

O Antagonista já falou aqui que a Fecomércio e o sistema Sesc/Senac, sob comando de Orlando Diniz, gastaram R$ 180 milhões com escritórios de advocacia, dentre eles o de Roberto Teixeira, compadre de Lula, e de Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU.

O aprofundamento da investigação da Calicute será uma oportunidade de ouro para que Teixeira e Cedraz provem à Justiça que prestaram os serviços, como alegam publicamente.

É importante separar o joio do trigo.