O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse na CPI da Covid que os ataques à China influenciaram no atraso de fornecimento de insumos para a produção da Coronavac.

“Cada ataque se reflete nas dificuldades burocráticas. O que era resolvido em 15 dias se demora pelo menos um mês. Negar isso não é possível”, afirmou.

Com a saída de Ernesto Araújo do Itamaraty, a situação melhorou, segundo Covas.

“O ministro [Carlos Alberto] França tem ajudado nessa interlocução e o distensionamento dessa relação pode já ter o seu primeiro reflexo na liberação recente de insumos. É um volume pequeno, mas é um sinal de que houve um diálogo mais proveitoso.”