Bruno de Luca é inocentado na acusação de omissão de Kayky Brito
Segundo o entendimento do Ministério Público, Bruno de Luca não teve culpa no acidente e o ator Kayky Brito foi apontado como o único responsável pelo incidente.
O apresentador Bruno de Luca foi inocentado da acusação de omissão de socorro no atropelamento de Kayky Brito, ocorrido em setembro de 2023.
A decisão de arquivamento do caso foi registrada na 16ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, conforme informações divulgadas pelo colunista Alessandro Lo-Bianco.
Segundo o entendimento do Ministério Público, Bruno de Luca não teve culpa no acidente e o ator Kayky Brito foi apontado como o único responsável pelo incidente.
As investigações também levaram em conta o depoimento de Kayky, que optou por não processar Bruno de Luca ou o motorista Diones Coelho da Silva, acusado de lesão corporal culposa.
Atropelamento de Kayky Brito: Quem é o responsável?
Na análise do Ministério Público, foi constatado que Bruno de Luca não foi omisso, pois não houve risco ao “desamparo” de Kayky Brito após o acidente.
O órgão entendeu que a assistência imediata foi prestada pelo motorista do carro de aplicativo, que estava envolvido no atropelamento.
O caso ocorreu na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, onde Kayky Brito sofreu várias lesões, incluindo traumatismo cranioencefálico.
A situação gerou muita repercussão devido às circunstâncias em que Bruno de Luca deixou o local sem prestar assistência direta ao ator.
O acidente com Kayky Brito
Em setembro de 2023, Kayky Brito foi atropelado por um carro de aplicativo enquanto estava na Barra da Tijuca.
Na ocasião, ele sofreu lesões graves e foi deixado sozinho por Bruno de Luca, que estava com ele no momento do acidente.
O apresentador, em vez de prestar socorro, deixou o local a pé, só retornando no dia seguinte para buscar o carro. Bruno de Luca, ao ser interrogado pela polícia, alegou não ter conhecimento do acidente, afirmando que teria sofrido de amnésia dissociativa devido ao trauma.
Bruno de Luca foi inocentado
Bruno revelou que a confusão mental o levou a buscar tratamento psiquiátrico.
Ele admitiu também ter consumido álcool excessivamente na noite do acidente, o que contribuiu para o seu estado de choque e confusão.
O Ministério Público considerou todas essas circunstâncias para concluir que não houve omissão de socorro por parte de Bruno.
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