A ‘bomba-relógio’ na fronteira Brasil-Venezuela
A quantidade de venezuelanos que foge para o Brasil é irrisória em relação ao número total dos que fogem da ditadura de Nicolás Maduro, mas é suficiente para transformar a rotina de Boa Vista, a segunda capital menos populosa do país, registra o G1. Eis o resumo dos...
A quantidade de venezuelanos que foge para o Brasil é irrisória em relação ao número total dos que fogem da ditadura de Nicolás Maduro, mas é suficiente para transformar a rotina de Boa Vista, a segunda capital menos populosa do país, registra o G1.
Eis o resumo dos números:
“O fluxo diário na fronteira é de 500 pessoas, mas ficam no Brasil só 2% dos 2,3 milhões em êxodo do país [Venezuela] em razão da crise que se agravou em 2015, segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM).
(…) Os 25 mil venezuelanos que vivem na cidade [Boa Vista] equivalem a 7% da população local de 332 mil habitantes, contabilizou a prefeitura em junho.
Já são mais de 5 mil venezuelanos vivendo em abrigos, mas ainda há acampamentos improvisados e precários nas ruas. Prédios públicos outrora abandonados também são ocupados por venezuelanos. Combina-se a isso o acirramento da violência entre a população local e os imigrantes e se tem uma bomba-relógio.”
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